As pilhas e baterias, quando descartadas em aterros sanitários, liberam componentes tóxicos, como cádmio, chumbo e mercúrio, que contaminam o solo, os cursos d′água e os lençóis freáticos, afetando a flora e a fauna das regiões circunvizinhas e o homem, pela cadeia alimentar. Podem também afetar a qualidade do produto obtido na compostagem de lixo orgânico.
Só pra se ter uma noção, no Brasil são produzidas aproximadamente 800 milhões de pilhas comuns por ano. Cada uma tem o poder de contaminar o solo por cerca de 50 anos. Nem todos os tipos de pilhas e baterias apresentam o mesmo risco ambiental, mas lançá-las ao lixo comum é um erro recorrente e grave.
A título de esclarecimento, as pilhas e baterias novas ou usadas e em funcionamento não oferecem riscos à saúde humana, uma vez que o perigo está no interior delas. O problema é quando elas são descartadas no lixo comum e as cápsulas que as envolvem passam por deformações, amassando e estourando deixando vazar o líquido tóxico de seus interiores. Esse líquido se acumula na natureza e representa o lixo não biodegradável, ou seja, não é degradado com o passar dos anos.
Onde descartar?
Devido à importância do descarte correto e compreendendo certas dificuldades encontradas no processo de logística reversa, que a Prefeitura disponibilizou coletores de pilhas e baterias em locais Público. Estas serão coletadas e encaminhadas para uma empresa especializada .
A Prefeitura solicita que todos identifiquem o coletor mais próximo de sua residência e faça o descarte correto. Mais informações pelo telefone (43)3437-1116. A entrega é voluntária.
A Divisão do Meio Ambiente Agradece a:
Prefeitura Municipal, Secretaria de Educação, Secretaria de Saúde, Secretaria de Assistência Social, Colégio Estadual Tomé de Souza e a Secretaria de Obras.
Fonte: Assessoria de Comunicação
Data de publicação: 06/06/2019
Créditos: Luam Alex Lacerda - Assessoria de Comunicação
Créditos das Fotos: Luam Alex Lacerda - Assessor de Comunicação
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